Casos da Jornada (13)

Sporting - Leiria

- 14': Matías cai em disputa com André Santos na área leiriense. Lance normal, sem falta.

- 57': Análise semelhante para lance entre Liedson e Ronny.

- 60': Golo mal anulado a Cássio por fora-de-jogo.

- 63': Do outro lado do campo, golo anulado a Vukcevic, também por fora-de-jogo. Desta vez, uma boa decisão do árbitro.

Vitória do Leiria não sofre assim influência.

Olhanense - Benfica

- 7': Falta mal assinalada a Ramires, aliás depois de na jogada anterior Soares Dias ter também errado do outro lado ao marcar falta sobre Maxi. Golo da Olhanense, nascido do livre, é assim irregular.

- 26': Confusão entre vários jogadores, na sequência do qual Djalmir viu bem o cartão vermelho por agredir. Cardozo viu só o amarelo mas deveria ter sido expulso, tal como Anselmo.

- 34': Toy marca o segundo golo dos algarvios em posição ligeiramente irregular. Se bem que se perceba perfeitamente - e as instruções são para beneficiar os ataques - que o golo tenha sido validado, já que o avançado estava praticamente em linha.

- 42': Di María bem expulso por agredir Carlos Fernandes.

- 83': David Luiz sofre falta de Miguel Garcia e ao levantar-se parece deixar ficar o pé. Não é uma patada como já visto escrito, creio que a expulsão seria manifestamente exagerada mas amarelo era justo.

- 89': Miguel Garcia vê correctamente o cartão vermelho por agredir David Luiz (e ainda como prémio lhe mandar perdigotos ao insultá-lo de todas as formas e feitios, como fez Jorge Costa elegantemenet com Javi Garcia aliás, noutro momento).

- 90+2': Golo de Nuno Gomes em moldes muito semelhantes ao de Toy. Fora-de-jogo à pele, era irregular mas é dificílimo.

Em suma, sendo o golo de Saviola o único legal, o resultado correcto seria a vitória do Benfica, a quem se atribuem assim 3 pontos na classificação ajustada.

Braga - Naval

Nada a assinalar. Boa arbitragem de Rui Costa num jogo sem casos.

Porto - Setúbal

- 4': Lance legal entre Collin e Farías na área do Setúbal.

- 11': Djikiné tem uma agressão não sancionada a Belluschi. O árbitro considerou involuntário mas não parece nada sê-lo.

- 58': Rolando e Rui Fonte disputam um lance na área portista, sem falta do central. A propósito, (mais um) comentário parvo do Coroado no Tribunal d'O Jogo: "Os dois conhecem-se há muito tempo e quiseram abraçar-se."

- 59': Djikiné rasteira Hulk, cometendo falta clara para penalty. Erro grave de Pedro Henriques.

- 65': Mais um penalty por assinalar, com Djikiné (who else?) a ceifar Sapunaru dentro da área.

Djikiné que conseguiu a proeza de acabar o jogo sem sequer ver o amarelo. Má arbitragem de Pedro Henriques.

Vitória sem contestação.

Classificação Ajustada:

Braga - 30 pontos
Benfica - 30 pontos
Porto - 29 pontos
Sporting - 20 pontos

18 Passes de rotura:

Desconhecido 17 de dezembro de 2009 às 10:07  

No caso do Jorge Costa / Javi Garcia, falta saber o que é que o espanhol disse ao português.
Porque apesar do branqueamento da imprensa tentando fazer crer que o treinador da Olhanense é que insulta o espanhol primeiro, vê se claramente o Javi a dizer algo ao Jorge Costa e este a depois responder ao mesmo.
Apenas para clarificar.

Jornalista 17 de dezembro de 2009 às 10:50  

Esta análise do Olhanense-Benfica é benfiquista dos pés à cabeça!!!!
Que palhaçada...resultado justo 0-1 para o Benfica??! Não gozes com quem lê isto!!
O David Luiz levava amarelo?!?
O golo do Toy está fora de jogo??
O Jorge Costa é que insulta, sem mais nem menos, o santinho do Javi Garcia??!
TEM VERGONHA DO QUE ESCREVES!!!!
Só aqui se lê isto, és um prodigio, mas só cá vem quem quer e eu não devo vir mais.

Alfredo Barbosa 17 de dezembro de 2009 às 11:15  

Se a falta que dá o primeiro golo à Olhanense não existe, então as faltas que deram pontos ao Benfica também não deveriam ter sido assinaladas, designadamente em Guimarães e contra a Naval, já que são em tudo idênticas.

E essa do amarelo ao David Luiz deve ser para rir. Se fosse o Bruno Alves, teria logo direito a um mural de fotografias de vários ângulos.

E é impressão minha, ou falta aí a estalada deliberada do Javi Garcia, que só levou amarelo?

Em suma, o Benfica acabaria, se o árbitro fosse justo, com menos 4 jogadores: David Luiz, Di Maria, Cardozo e Javi Garcia.

Ah, já agora, seria bom analisar aquele lance em que houve um suposto atraso do César Peixoto ao Quim...

Pedro Veloso 17 de dezembro de 2009 às 13:08  

Jornalista, se puderes criticar educadamente sem te excitares tanto e com menos pontos de exclamação e caps lock agradecia, como fizeram os outros comentadores aliás.

Vou tentar responder às várias questões:

- Eu não disse que o Javi disse ou deixou de dizer alguma coisa ao Jorge Costa, leiam bem. Concerteza que terá dito, aliás é um jogador que é rijo e sabe picar os adversários, mas só fiz um comentário sobre os modos menos próprios de um treinador (que creio que convimos todo que tenham que ter outra responsabilidade e tento na língua, ou não?).

- O lance do David Luiz já sei que não acreditam, mas, Alfredo Barbosa, teria a mesma opinião com qualquer outro jogador. Não tenho nada contra o Bruno Alves, já o elogiei muito, só que quando há agressões há que o dizer sem vergonha. Neste lance do David, eu honestamente acho que ele deixou ficar o pé mais do que o necessário, mesmo que agarrado pelo Miguel Garcia ao levantar-se. Acho que não é uma agressão, daí o amarelo, mas aceito uma interpretação mais dura, não percebo é que me digam que é para rir e que falem disto como uma agressão clara. É como quando os jogadores às vezes se cruzam e um dá um encontrão discreto ao outro, fica ao critério do árbitro.

- Alfredo, segui a cronologia do Tribunal d'O Jogo e não me lembrei e lembro desse lance da estalada do Javi Garcia, nem o vi analisado no Trio d'Ataque, tento lembrar-me de tudo mas nem sempre é possível, não foi para omitir nada. Podes-mo recordar?

- Atraso do Peixoto discordo nem foi considerado polémico em nenhum lado. Claramente o Peixoto tem um tipo nas costas e dá um toque para a esquerda para a desviar do avançado. Até podia ter depois aliviado mas aparece o Quim que se saiu e agarrou. Tens opinião diferente?

- Golo do Toy é como o do Nuno Gomes - fora de jogo por uma perna embora os corpos estejam em linha. Critério é igual nos dois lados.

- Continuo sem perceber a vossa insistência no lance que deu a vitória ao SLB em Guimarães, e as comparações. Não tem nada a ver! Em Guimarães houve um puxão por trás ao Coentrão, falta clara. Podia ter continuado claro mas parou para ganhar o livre. Sabem quem fazia isto imensas vezes? O Deco no Porto. Fintava, era agarrado e parava, obviamente que se tinha que marcar a falta. A da Naval é diferente, menos clara, mas o Di Maria ao esgueirar-se é agarrado tambem no braço, e foi considerada falta na altura pelos analistas. Tal como esta que deu o golo (e a do Maxi um minuto antes) foi unanimemente considerada mal marcada. Só que esta deu golo, é um facto.

Daí a conclusão de, segundo os nossos critérios de sempre,o Benfica ganhar 1-0: os outros golos todos são irregulares, a não ser que considerem o golo do Nuno Gomes irregular e o do Toy não, mas isso está errado na minha opinião porque os lances são iguais.

Espero que percebas, caro Jornalista, que aqui se têm que seguir critérios objectivos: penalties, golos mal validados, etc. Não é por se ter mais ou menos expulsos que podemos adivinhar resultados. Estou-me por exemplo a recordar do Porto-Sporting, em que por exemplo a não-expulsão do Meireles na 1a parte teve influência, mas se atribuiu os 3 pontos ao Porto para não entrar no campo da subjectividade.

Obrigado por participarem.

nobigdeal 17 de dezembro de 2009 às 14:38  

num jogo em que, entre outras coisas, admite duas grandes penalidades por assinalar, conclui:

"Boa arbitragem de Rui Costa num jogo sem casos."

distracção?

cumps.

;)

Pedro Veloso 17 de dezembro de 2009 às 15:04  

Nobigdeal, distracção claro;) Isso era o comentário do jogo com o Braga. Vou já corrigir e obrigado pela observação.

Cumps

nobigdeal 17 de dezembro de 2009 às 15:38  

eheheh...

distracção minha, pois claro :)

sinceras desculpas, confundi os jogos, é o que dá fazer leituras apressadas :(

cumps.

:)

Nuno Silva 17 de dezembro de 2009 às 15:39  
Este comentário foi removido pelo autor.
Nuno Silva 17 de dezembro de 2009 às 15:39  

não me vou pronunciar quanto ao jogo do SCP, porque não vi.

Quanto ao Olhanense X Benfica:

- não percebo o porquê de não ser falta no primeiro golo dos algarvios. os jogadores não estão em carga de ombro, pelo que não podem carregar o outro... lembrem-se que o ombro é o único onde se pode carregar! para mim é falta clara.

- não li en nenhum lado nada sobre foras-de-jogo "à pele". Se há dúvida, não há fora de jogo e "ponto-final" sobre o assunto, nem num, nem no outro lance!

- quanto às expulsões de Di MAria e do Miguel Garcia, nada a dizer, mas a primeira expulsão do jogo é exagerada. O Djalmir agarra no cabelo, mas nem parece puxar... qualquer coisa num jogo é mais grave que isto... um amarelo sanava a situação, tanto mais que Cardoso fez pior e... amarelo! seguia o jogo sem expulsões! Já o David Luis deveria ter sido óbviamente expulso! é muito mais grave uma pisadela destas, ou como a que deu subrepticiamente ao Hulk na Luz na época passada do que um agarrão de cabelo, encostar de cabeça, empurrão, etc...

- falta referir o tal lance de atraso ao GR óbvio... por um lado o jogador não pode passar, por outro, e porque o espirito da lei é que não se jogue com o GR, este podendo jogar ao pé não deve agarrar mesmo que o atraso não seja deliberado! Devia ser marcada a infracção!

- a seguir a lógica de alguns o tal lance do Javi também daria expulsão... é bem mais grave que agarrar cabelo

No jogo do Porto ficaram impunes 1 agressão e dois penaltis! Concordo!

Tomás Pipa 17 de dezembro de 2009 às 15:42  

Veli, vejo que discretamente dás aí 3 pontos ao SLB. Eu vi o jogo e por acaso nem me apercebi dos golos em fora de jogo do Toy e do Nuno Gomes.

Quanto ao 1º golo de Olhão ser ilegal... Acho que é tão falta como foi o golo do Falcão contra o Sporting no Dragão ou o 1º golo do SLB contra a U.Leiria. Esses sim vêm de faltas que não existiram, e acho que poderias dar nesse lance o beneficio ao árbitro. Eu por exemplo dou benefício ao árbitro no lance do Luisão e Ricardo e no do Lisandro e Yebda.

Anónimo 17 de dezembro de 2009 às 16:04  

"No documento, alegadamente da autoria de inspectores da Polícia Judiciária apenas preocupados com «a descoberta da verdade», enumeram-se situações em que os aparentes beneficiados foram o Benfica ou o Alverca, este ao tempo em que era dirigido por Luís Filipe Vieira, actualmente à frente do clube da Luz.

No que diz respeito aos magistrados, os alegados inspectores consideram que conduziram a investigação em torno do processo Apito Dourado no sentido de prejudicar o FC Porto e ignorar os indícios contra o Benfica."

Pedro Veloso 17 de dezembro de 2009 às 16:42  

Anónimo, isso é um bocado fora deste âmbito do post, mas isso não era do relatório anónimo entregue na Procuradoria Geral da República há uns meses?

Tomás, eu não fui discreto a dar os 3 pontos, escrevi com todas as letras;)

Nuno Silva, eu não disse que foi ombro com ombro. Eu acho que simplesmente não foi falta, o Ramires ganha no corpo a corpo sem irregularidade. Mas, e respondendo também ao Tomás, é mais duvidoso que esses de que falas (sobretudo o penalty do Yebda), por isso não estou a crucificar o Soares Dias, foi uma avaliação que respeito mas discordo. Um árbitro inglês provavelmente não marcaria. Se se mantiver esta maioria de opiniões contrárias à minha, obviamente no final da semana retiro estes dois pontos ao SLB.

Isso dos foras de jogo à pele é uma maneira de dizer que, sendo fora-de-jogo, foi-o por milímetros, pelo que se aceita que o árbitro em ambos os casos tenha deixado seguir.

Discordo quando achas que agarrar os cabelos não é grave. Agora na hierarquia reconheço que a do Cardozo (e a do Anselmo...) foram mais graves que a do Djalmir, com um senão: é que o Djalmir foi lá começar o sururu quando não tinha nada a ver com aquilo, os outros depois molharam a sopa quando a confusão já existia.

Volto a dizer que não me lembro do lance do Javi nem o vi analisado na CS, não estou a tentar branquear nada. Se foi expulsão é mais um erro do árbitro.

Finalmente, já dei também aí a minha opinião de que não há atraso. Tens um ponto pertinente na questão do espírito da lei, mas por exemplo sempre que há um corte defeituoso e a bola vai para o guarda-redes, eles normalmente agarram sempre. E, por outro lado, aqui o Quim estava acossado, não podia dominar tranquilo e jogar ao pé.

Obrigado ao Nuno e ao nobigdeal por comentarem no settore (e ao Anónimo também, mas esse não sei o nome lol)

Nuno Silva 17 de dezembro de 2009 às 20:17  

desculpa insistir... mas ganhar "no corpo a corpo", em futebol (soccer) só pode ser ombro a ombro! É o único sítio do corpo onde se pode fazer carga! por isso aquele lance é falta porque não foi no ombro!

Outra coisa é que não há foras de jogo por milímetros, por não é esse o espírito da lei! Não é função do àrbitro assistente descurtinar milímetros a 20 ou 30m de distância! O fora de jogo significa que se está a tirar vantagem de um posição priveligiada face ao defesa, o que manifestamente não é por milímetros que acontece!

Alguém alguma vez se debruçou a pensar porque é que o fora-de-jogo existe? E mais interessante! Porque é que neste momento a linha de fora de jogo é no segundo defensor mais próximo da linha de baliza e anteriormente era no terceiro!? Fica aqui a deixa para pesquisarem ou darem os vossos palpites... depois digo-vos... se necessário!

Pedro Veloso 18 de dezembro de 2009 às 01:17  

Insiste à vontade Nuno, é para isso que existe a caixa de comentários;)

Eu sei que tecnicamente só pode ser ombro a ombro, mas há imensos choques que não são ombro a ombro e quem marca, ou sequer, falta. Senão havia dezenas e dezenas de faltas por jogo.

Claro que o fora de jogo não é por milímetros, uma perna é mais que isso, é uma forma de dizer que foi por pouco.

Essa pergunta é muito interessante, desconhecia esse facto de que o fora-de-jogo antes tinha outra regra. Porque foi? Para se marcarem mais golos?

Tomás Pipa 20 de dezembro de 2009 às 02:29  

Também desconhecia.
Eu acho que o fora-de-jogo foi inventando para se marcarem menos golos e evitar que os avançados ficassem à mama o jogo todo, dando assim maior competitividade ao centro do terreno.

Nem sabia que havia essa regra de ser no antepenúltimo defesa. Porque mudou?

Nuno Silva 20 de dezembro de 2009 às 12:17  

então, quanto ao off-side é assim:

no desporto do qual derivou o futebol e o rugby tinha como regra que não se podia passar a bola para a frente, pois como no rugby actual qualquer jogador à frente da linha da bola estaría off-side.

Perante este cenário, as manobras ofensivas limitavam-se ao avanço em drible (o Dribbling Game) ou com a linha avançada posicionada na vertical ou na diagonal sendo a bola passada para trás, um pouco à semelhança do que hoje em dia ainda se faz no rugby.

A lei do fora-de-jogo foi regulamentada no ano de 1863, quando foram feitos os primeiros regulamentos oficiais da história do futebol, com a criação da Football Association. A regra dessa época dizia que um atacante, para não estar em posição de impedimento, teria que ter, pelo menos quatro jogadores à sua frente. O intuito da regra é evitar que um, ou mais atacantes permaneçam em frente à baliza do adversário, esperando pela bola, sem participar activamente na partida.

Em 1866, vem a primeira alteração: A quantidade de jogadores à frente do atacante passava de quatro para três.

Em 1907, vem a segunda alteração na regra: A infração só poderia ser sinalizada se o jogador estiver no seu meio-campo ofensivo. Até hoje se mantém que o jogador não está off-side se estiver na sua metade ofensiva do campo.

Mas a alteração que mudou a história do futebol veio em 1925, quando a quantidade de jogadores a frente do atacante diminuiu de três para dois. Essa alteração tinha o intuito de incrementar o dinamismo da partida. As partidas acabaram ficando mais movimentadas e a quantidade de golos aumentou vertiginosamente. Como exemplo, a temporada 1924/1925 da Football League registou 4700 gols em 1848 partidas. A temporada seguinte (a primeira após a alteração na regra), para a mesma quantidade de partidas, foram marcados 6373 gols (aumento de 35,6%).

Em 2005, a FIFA determinou novos direcionamentos para a interpretação da lei do fora-de-jogo que foram testadas pela primeira vez na Taça das Confederações 05.

A nova recomendação, aprovada pela IFAB:

- Interferir com a jogada significa jogar ou tocar a bola passada ou tocada por um companheiro de equipa.

- Interferir com um oponente significa evitar que um oponente jogue ou esteja capaz de jogar a bola obstruindo claramente a linha de visão, os movimentos do oponente ou fazer um gesto ou movimento que, na opinião do árbitro, condiciona ou atrapalha um oponente.

- Ganhar uma vantagem por estar em posição de fora-de-jogo significa ficar com a bola que ressalta da barra ou do posto, ou jogar a bola que, passada por um colega, ressalta num adversário e estando o avançado em posição irregular.

Neste momento, e desde algumas décadas o fora-de-jogo tem uma outra função que não tem sido falada: a redução da área útil de jogo como forma de proteger a condição física dos atletas. É um factor que muitos defensores da abolição do fora-de-jogo não consideram seguramente, mas que pelo facto de dar liberdade aos atletas, os vai desgastar muito mais. Isto possívelmente tería muita influência, nó nº de atletas que compôem um plantel, no nº de substituições permitidas, no nº de jornadas e jogos por época! E claro... nas lesões!

Pedro Veloso 21 de dezembro de 2009 às 01:25  

Obrigado pela excelente explicação Nuno. És árbitro?

Nuno Silva 21 de dezembro de 2009 às 01:30  

nada disso... "Deus me livre"!

:)